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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

1º encontro anual Carlson Gracie

1º encontro anual Carlson Gracie

Só quem conheceu tem idéia do que era o privilégio de conviver com Carlson Gracie. Um homem que, apesar de todos os feitos no ringue e da importância absoluta na história das Artes Marciais, transbordava simplicidade, carisma e, acima de tudo, humor. Passar uma tarde com Carlson, fazendo coisas simples como almoçar, andar nas ruas do Rio ou jogar conversa fora, sem voltar para casa com uma história absurdamente engraçada, era uma missão quase impossível.
Não é a toa que, mesmo quase cinco anos depois de seu falecimento, em Fevereiro de 2006, o mestre continua extremamente presente para todos aqueles que tiveram o privilégio de conviver com ele. Para este seleto grupo desta quase “seita Carlsongraciana” não existe nenhum assunto mais prazeroso no mundo do que relembrar as histórias desta figura ímpar, que formou 109 faixas pretas de Jiu-Jitsu e produziu boa parte dos grandes nomes do MMA que representaram o Brasil mundo afora.
E foi para celebrar o prazer de falar do mestre, que Bebeo Duarte, Marcos Parrumpinha Da Mata e Vinicinho, tiveram a excelente idéia de fazer um encontro anual dos alunos de Carlson. Mesmo com a decisão sendo tomada na terça, em se tratando de Carlson, os três não tiveram problemas para juntar nesta quinta (véspera de Natal) na academia Nova Geração (de Franscisco Toco) quase 50 pessoas que treinaram no dojô da Figueiredo de Magalhães 414.
Nomes como Ary Galo, Sérgio Bolão, Wallid Ismail, Amaury Bitetti, Sérgio Cohen, Viktor Dórea, Babu, Marcelo Hertz,  Bebeo, Vinicinho, Sérgio Cohen, Marcelo Playmobil, Rogérinho e tantos outros.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A BFC MAIS UMA VEZ SE DESTACANDO!

PAN-AMERICANO ISKA 2010

Mais uma vez a BFC mostrou a sua força. Em Jundiaí-SP aconteceu o Pan-americano de MMA realizado pela ISKA, a equipe Banni Fight Combat claro não ficou fora dessa, e foi representada pelos atletas Gustavo Labareda, Joni Liro, Marcelo Recanto e Claiqson Sinistro, e como não poderia deixar de ser a equipe trouxe de viagem dois títulos, campeão de vale-tudo com Gustavo Labareda e campeão de submission com Joni Liro. Marcelo Recanto e Sinistro foram vice-campeões em suas modalidades.

BFC - THE BEST OF BRASÍLIA

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Mestre Banni Cavalcante e Rodrigo Minotauro no MIX PRIDE.


BFC - BANNI FIGHT COMBAT

"Nunca esquecer que no caminho das Artes Marciais, as recompensas serão abundantes somente com dedicação e aplicação." Masutatsu Oyama

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

PAN-AMERICANO ISKA 2010

Os atletas da BFC Gustavo Labareda, Claiqson, Sinistro, Marcelo Recanto e Joni Liro foram lutar e representar a academia no Pan-americano de MMA realizado pela ISKA em Jundiaí-SP. Para maiores informações acesse o site da ISKA (www.iska.com.br).

BFC - BANNI FIGHT COMBAT

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Homenagem as Artes Marciais

JUDO

Os primeiros indícios da utilização pelo homem de algumas formas primitivas de luta individual e sem armas data de três a quatro mil anos a.C. , a partir daí, os sinais tornam-se mais nítidos e numerosos, possibilitando uma avaliação mais segura e precisa que nos autoriza afirmar que praticamente todos os povos da remota antiguidade já praticavam alguma forma de luta esportiva ou bélica. Assim foram os hindus, os chineses, os povos da Europa, das Américas e da Ásia, inclusive do Japão onde, segundo alguns historiadores algumas formas de lutas já eram conhecidas a cerca de dois mil anos a.C.
Porém, até o século XVI as técnicas eram ainda muito primitivas e pobres, havendo a partir desse século uma evolução muito grande, principalmente em função da intensificação do uso por parte dos "samurais" que, além do aperfeiçoamento das existentes, desenvolveram uma enorme quantidade de técnicas novas que vieram enriquecer e consolidar o Jiu-Jitsu.
No fim do século XIX , mais precisamente em fins da década de setenta e início da década de oitenta, quando {1} Jigoro Kano inicia um estudo sistemático das artes marciais, já com os olhos na montagem de sua própria escola. Notava ele então, o empirismo das escolas e dos métodos da época. Estas estavam muito preocupadas com seus segredos e em ignorar os valores das outras, que propriamente progredir na busca da perfeição técnica e moral. A rivalidade nunca foi tão grande entre as escolas como nessa época, procurando umas destruírem as outras a qualquer custo, servindo os meios mais ilícitos, importando apenas a própria sobrevivência.
Como vemos, a ética e a moral não existiam e isso preocupou Jigoro Kano que colocou essa mesma ética e isso mesma retidão moral como metas a serem alcançadas. As técnicas também não lhe satisfaziam pela pobreza e inexistência de princípios pedagógicos e científicos e ainda mais, os perigos que essas técnicas representavam, causando acidentes mais ou menos graves que impossibilitavam uma participação maior, ampla e generalizada com que sonhava. Assim retirou-se com alguns alunos para o templo budista de Eishosi onde estudou e analisou cientificamente as técnicas mais em evidência na época, separando o que de bom havia, inventando quando necessário e surgindo então um novo método pela fusão de técnicas do antigo Jiu-Jitsu e dos princípios pedagógicos, morais e científicos e, ainda, sem um perigo maior de acidentes.
Esse foi um período de grandes provações para Kano, pois mesmo lecionando no Colégio Gakushuin e, também mantendo sua escola de inglês, o Kobunkan, para cobrir as despesas com seus alunos em Eishosi, passava longas horas a noite fazendo traduções. Nessa época, todas as formas de luta e suas escolas eram vistas como uma espécie de reduto de marginais, portanto, não eram bem vistas pela sociedade e Kano tinha que também sobrepor a essa discriminação.
Ainda aluno do mestre Iikugo, Jigoro Kano inicia a montagem de sua escola, o Kodokan, em fevereiro de 1882 e para isso convidou alguns alunos do Colégio Gakushuin e da sua escola de inglês, o Kobunkan, vários do quais alojou no templo de Eishosi e os mantinha às suas expensas. O primeiro aluno foi Tomita, que estava sempre a mão para Kano testar e aperfeiçoar as técnicas que desenvolvia.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010


BOXE

Populares na Inglaterra nos séculos XVIII e XIX, o boxe era praticado com as mãos nuas. Essas lutas com as mãos descobertas eram frequentemente brutais. O desporto foi reformado em 1867, com as Regras de Queensberry, que previam rounds de três minutos, separados por um intervalo de um minuto, além do uso obrigatório das luvas. Essas regras entraram em vigor em 1872.
O boxe foi primeiramente considerado desporto olímpico em 688 a.C., na 23ª olimpíada. Posteriormente, quando do ressurgimento dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, nas Olimpíadas de 1896, em Atenas, o boxe não foi incluído como uma das modalidades da competição.[1] O boxe somente foi incluído a partir das Olimpíadas de 1904, a terceira da Era Moderna, em St. Louis, e desde então foi praticado em todas suas edições posteriores, com exceção às Olimpíadas de 1912, em Estocolmo.
O muay thai (lit. boxe tailandês) descende de uma arte marcial tailandesa chamada muay boran (lit. boxe antigo), que incorporou regras e movimentos do boxe inglês. Os golpes dados com os punhos são praticamente os mesmos, porém em uma luta de muay thai é permitido usar os cotovelos, os joelhos e as canelas para golpear os adversários mais mahalo vs cyclone.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Homenagem as artes marciais

Kung-Fu

Kung Fu é um sistema de luta desenvolvido na China. Seus estilos surgiram das observações dos animais e através de outras metodologias, mas, no entanto, ninguém sabe ao certo quando surgiu. Cogita-se que o primeiro estilo de Kung Fu venha do conhecimento propriamente dos camponeses que defendiam seus cercamentos utilizando derrubadas conhecido como Shuai-Jiao, uma arte marcial desenvolvida pelo imperador Jakus-Shu há mais de quatro mil anos.
A história do Kung Fu é cheia de muitas lendas e ciladas que tornam qualquer tentativa séria de transmitir uma história compreensiva e puramente factual quase impossível. A principal razão para isto é que a história de uma pessoa é a lenda de outra. Há muito poucas provas documentadas para sustentar qualquer história de Kung Fu, já que a maioria delas passa de pai para filho, oralmente, sem qualquer documentação escrita para comprovar. Se um relato for puramente lenda, será registrado como tal aqui.
A Hierarquia e a disciplina muito bem organizados refletem a sociedade chinesa, adversa do modo individualista ocidental.